Olha só, o mundo dos encontros com acompanhantes não é só chegar e pagar — é um jogo de respeito, energia e presença. E quer saber? Muitas vezes, o problema não está do lado da garota, mas nas atitudes do cliente, que nem percebe que está cavando a própria cova.
Então, pra você que quer ser aquele cara que deixa a acompanhante sorrindo e querendo mais, aqui vai um guia com dicas que parecem óbvias — mas são justamente as que fazem toda a diferença entre um atendimento “mais ou menos” e aquele que vira história pra contar.
1. “Fulana não me atendeu bem”... será?
Essa frase você já ouviu, né? E sabe aquele papo de “com o amigo dela foi diferente, coisa de outro mundo”? Pois é... não é coincidência.
Algumas acompanhantes escolhem tratar mal quem não respeita. Outras podem simplesmente estar num dia ruim. E tem aquelas que, sinceramente, não curtiram o seu jeitinho. Sem mimimi — acontece.
E olha: a avaliação já começa antes do encontro. No WhatsApp, na ligação, no primeiro “oi”. Se você já chega mal no papo, manda mensagem grosseira ou faz pergunta invasiva, a gente levanta a guarda na hora.
2. Educação e objetividade são seu passe VIP
Nada de grosseria. Nada de enrolação. Chegue com educação — um “bom dia”, “tudo bem?” — e seja direto no que quer, sem rodeios. Pergunte os valores, local, e, se quiser algo diferente, pergunte com respeito. Se ela disser que não faz, respeite.
Quem começa o papo sendo mal-educado ou insistente já perde pontos, e quase sempre recebe o mesmo tipo de energia de volta.
3. Perguntas íntimas? Nem pensar!
Quer saber da vida pessoal dela? Segura essa curiosidade. Perguntar se é casada, tem filhos, onde mora ou o que faz fora do trabalho pode parecer só papo, mas é invasivo.
Tem coisa que é segredo por motivo: já teve cara que perguntou se a gente tem filho só pra tentar chegar perto da criança. Sim, pedófilos existem — não é paranoia, é realidade.
E tem aqueles que querem saber o status de relacionamento pra tentar controlar, vigiar ou se meter na vida da gente. Já ouviu aquela história da mulher que disse que tinha namorado só pra despistar um cara na balada? É real.
Então respeita os limites. Perguntar sobre vida pessoal é acender um alerta vermelho no nosso radar.
4. Desconto? Só na feira, por favor.
Acompanhante não é produto de prateleira. Atendimento é experiência, cuidado, conexão. Tentar pechinchar preço é desrespeitoso.
Se acha que está pagando “caro demais”, pensa no que está recebendo: atenção, disponibilidade, presença e, às vezes, até um clima que você não compra nem com Black Friday.
5. Chegar atrasado e sem avisar? Não rola.
Pontualidade é respeito. A gente organiza o dia inteiro pra te atender. Atrasar e não avisar é falta de consideração.
Se atrasar, avise. Se desmarcar em cima da hora, tenha noção de que isso impacta a gente também.
6. Alterado? Melhor remarcar.
Beber demais ou usar droga antes do encontro acaba com a vibe. Perde a conexão, fica inseguro e desconfortável — tanto pra você quanto pra ela.
Esteja presente, lúcido e no controle. E jamais ofereça substância pra acompanhante — muitas não aceitam de jeito nenhum.
7. Respeite os limites combinados.
Antes do encontro, tudo é combinado: o que rola, o que não rola, e até onde vai. Passar do limite, insistir no que ela não quer... quebra a confiança e estraga tudo.
Respeitar o “não” é sinal de inteligência emocional — e isso, amigo, é sexy demais.
8. Nada de fotos ou vídeos sem permissão.
Privacidade é sagrada. Tirar foto ou filmar sem consentimento não é só falta de educação — é crime.
Se quiser guardar uma lembrança, peça. Mas esteja preparado pra ouvir um “não” — e respeitar, sem drama.
9. Pare de comparar uma com a outra.
Cada mulher é única. Comparar só gera desconforto e clima ruim.
Escolheu estar com ela? Curta o momento — simples assim.
10. Não insista em serviços fora do combinado.
Ela disse que não faz? Então não insista. Isso gera estresse e pode encerrar o encontro ali mesmo.
Respeito é o mínimo.
11. Cuide da sua higiene.
Parece óbvio, mas não é. Chegar limpo, com hálito fresco, roupa cheirosa e aparência cuidada é um baita diferencial.
Mostra respeito por ela e por si mesmo.
12. Atendimento não é posse.
Você está pagando pela experiência — não pela posse de uma mulher. Ela tem autonomia, vontade, limites.
Entender isso muda tudo.
E antes de reclamar... reflita.
Antes de sair por aí dizendo que “ela não fez oral sem camisinha” ou que “não te tratou como o amigo”, se pergunte:
-
Eu estava limpo?
-
Fui educado?
-
Respeitei os limites?
-
Ou fui grosseiro, invasivo, desrespeitoso?
Talvez seu amigo foi bem atendido porque estava cheiroso, educado, direto. E você... não.
Às vezes, a sua postura tira o brilho do encontro antes mesmo de ele começar.
Então, em vez de reclamar, faça uma autoanálise sincera.
Combinado?
Um beijo e até a próxima!